Egon Schiele. EROS, 1911. Guache, aquarela e crayon. 55,9X45,7 cm. pétalas de rosa no seu rosto
sonos desmanchados como um despejo de estrelas
e teu olhar viscoso sobre o nada desesperado
da paisagem frugal
acenando para miragens-labaredas
titubeante sabor cor de sangue
incendeia meu pau.
Nelson Magalhães Filho

2 comentários:
Vontade de potência expressa em desesperados versos,difuder. Abraço.
lembro daquele filme que assisti em sua casa sobre schiele, e que modelo posando prá ele...
do caralho!
abs
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